Na suavidade das carícias do Deus da eternidade,
Encontra-se a paz, que arranca de inocentes...
Sinceras lágrimas de fel, sentimento ilusório;
Mas ainda assim escuto nas folhas do bosque;
A doce voz de Hades, Chamando-me continuamente;
Eu bebo, fumo, vivo e morro a cada instante;
Um cadáver rastejando-se pelas ruas da cidade;
A floresta de concreto, o labirinto onde apenas a vida...
Incalculável estado inanimado se perde no dia;
Passos rápidos que não acabam nos Km dentro dos cm.
No dedilhado do violão se passa a minha vida...
Viajando pela imensidão do sob consciente;
Escassas notas do pianista escoam garganta a baixo;
Rumo a liberdade, o esquecimento do dia-a-dia;
No caminho de gelo a escravidão, no cair do sol da meia noite;
Os anjos que me guardam se posicionam ao meu redor;
Cada qual dirá a tua palavra, e no final da frase...
Será concluída a despedida da vida, aguardavel sonho;
Que se sucumbe na inocência da maldade;
E o corpo vazio do poeta, jaz no chão.
Referências:
Textos
Owooo, muito boa! É sua?
Fala Rafa! É minha mesmo, Obrigado.
Heee cumpadre rsrsrs,é perfeita.Saudade de vcs.