Meus olhos já não aceitam do dia as cores
Flores e dores, sutilmente enraízam na alma.
Alimentando-se do iridescente.
E da fragilidade de cada vitória
O olor de cada vida repele-se
A meus instintos infames e almejos.
Mas ainda há na alma a vida.
Para aglomera em um poço de sonhos.
Estou vivo e morrendo
E o medo crescendo esquenta...
A mão macia que me leva.
Estou indo sem saber para onde
Apenas vou com a correnteza
Na ultima imagem facial, sorriso.
Referências: